AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO
PRESENCIAL



Nossa equipe conta com profissionais especializados, das áreas de Fonoaudiologia e Psicopedagogia, capacitados para oferecerem um atendimento diferenciado e de excelência.
Todos os casos, presenciais ou onlines, são acompanhados pela Dra Marília Seno.

Quando devo procurar ajuda especializada?
Todo atraso precisa ser investigado.
Se você perceber que a criança está se desenvolvendo de forma "mais demorada" que seus coleguinhas da mesma idade, busque ajuda.
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Muitas famílias chegam para a consulta dizendo que tinham percebido há muito tempo que algo estava "errado" mas que disseram pra ela esperar....que era normal... que cada um tem seu tempo....Ela pode ter escutado isso da vizinha, da sogra, da avó e até mesmo do próprio pediatra!
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ISSO NÃO É VERDADE !!!
Quanto antes você entender o que está acontecendo e for orientado sobre como agir, melhores são as chances da criança progredir!
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Um atraso, muitas vezes, é apenas falta de estimulação adequada; mas, em alguns casos, pode ser alguma condição quer requer mais atenção.
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Após conversar com os responsáveis, conhecer a criança e fazer uma avaliação minuciosa, o profissional tem condições de levantar uma hipótese diagnóstica, orientar a família, encaminhar para outros testes e avaliações, se for necessário e fazer a indicação do tratamento adequado.
Por isso, NÃO ESPERE!
Como funciona o tratamento?
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Ao entrar em contato conosco, será agendada uma entrevista com os responsáveis pela criança, chamada de anamnese. Ela tem como objetivo compreender o que está acontecendo e coletar as principais informações referentes ao paciente e o contexto ao seu redor.
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A avaliação é feita em quantas sessões?
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Após a anamnese, será agendada a avaliação. O número de sessões que precisaremos dependerá de cada caso. Não existe uma regra.
Em casos de atraso na fala ou trocas de letras, geralmente, uma ou duas sessões são suficientes.
Nas dificuldades escolares ou suspeitas de autismo (TEA), por exemplo, será necessário um contato maior com o paciente e a aplicação de alguns protocolos padronizados que pode levar um tempo maior.
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O que acontece depois da avaliação?
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Os pais são informados sobre tudo o que foi constatado e é elaborado um relatório constando a hipótese diagnóstica.
São feitas orientações específicas à família e, quando necessário, encaminhamentos para outros profissionais.
Nos casos de suspeita de dislexia, TDAH, discalculia ou outro transtorno da aprendizagem, será emitido um laudo técnico com as indicações de adaptações curriculares para a escola, baseadas na Lei 14.254/21. Isso é um direito da criança, mesmo enquanto estiver em investigação para fechamento do laudo!
Quanto tempo leva o tratamento?
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Não há como prever. Vai depender do diagnóstico e do tempo de resposta do paciente à intervenção, que é diferente em cada um.
Em alguns casos, pode ser solicitada uma avaliação complementar de outro profissional (neuropediatra, psiquiatra, psicólogo, neuropsicólogo, otorrino, geneticista...).
Diante de uma hipótese de dislexia, o paciente deverá ficar em tratamento por, pelo menos 6 meses, para que haja um monitoramento do seu progresso antes de fechar o diagnóstico, conforme preconizado pelo DSM-5.
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A quantidade de sessões por semana vai ser indicada de acordo com a necessidade do caso e considerando a disponibilidade da família.
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A parceria dos pais e da escola é fundamental para a evolução do paciente!
NÃO ATENDEMOS CONVÊNIOS
Mais informações

"Meu filho fala pouco"
Se o seu filho tem 18 meses é esperado que diga algumas palavrinhas como "papai", "mamãe", "da", "bola", "quero", "não", "tó", "água", mesmo que trocando letrinhas.
Aos dois anos já deve ser capaz de justapor palavras; ou seja, usar mais de dois vocábulos de forma associada: "qué agua", "vamos passear", "da bola", "tó pepeta", "cade o au-au?" mesmo que troque letrinhas.
O vocabulário vai aumentando significativamente com o passar dos meses e, aos 3 anos, já chega a 300 palavras.
Se isso não estiver acontecendo, é importante buscar ajuda para entender a causa.
Procure uma fonoaudióloga!



