O PLANO DE SAÚDE PRECISA
PAGAR O TRATAMENTO
A Dra Marília Seno é a única Fonoaudióloga do Brasil com Título de Especialista pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia em Linguagem, Fonoaudiologia Educacional e Neuropsicologia.
Com mais de 25 anos e atuação na área, doutorado e pós-doutorado pela Unesp de Marília/SP, hoje supervisiona uma equipe de profissionais especializados que fazem atendimento presencial e online para dezenas de pacientes com transtornos da fala e/ou aprendizagem em todo Brasil.
Em casos de dificuldades escolares, TDAH e dislexia, a formação diferenciada é INDISPENSÁVEL para o resultado do tratamento e, por isso, quando o médico indica, o plano de saúde NÃO PODE NEGAR.
COMO PEDIR O TRATAMENTO PARA A OPERADORA DE SAÚDE?
Do que você precisará:
1 - Encaminhamento médico solicitando: avaliação e/ou tratamento com "FONOAUDIÓLOGO EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOLOGIA (contendo CID, carimbo e assinatura)
2 - Carta de solicitação de custeio do tratamento
É só comparecer ao endereço do seu plano de saúde
com esses 2 documentos em mãos e requerer o tratamento
ONLINE ou PRESENCIAL
É DIREITO do beneficiário ser tratado como o médico indica!
Eles entrarão em contato conosco para acertarmos os detalhes.
Emitimos Nota Fiscal e Declaração de Comparecimento constando as datas da terapia.
Trabalhamos com ética, comprometimento e respeito, tanto com relação às operadoras de saúde como com relação aos nossos pacientes.
POR QUE CRIANÇAS COM TDAH/DISLEXIA PRECISAM
DO TRATAMENTO COM FONOAUDIÓLOGO ESPECIALIZADO?
📘 Importância do Fonoaudiólogo Educacional Especialista em Neuropsicologia no Tratamento de Crianças com TDAH e Dislexia
O acompanhamento fonoaudiológico é fundamental no tratamento de transtornos do neurodesenvolvimento que afetam a linguagem, a atenção e a aprendizagem. Especificamente nos casos de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Dislexia, a atuação do fonoaudiólogo com enfoque educacional e formação em neuropsicologia é essencial para promover avanços funcionais e escolares significativos.
🧠 1. Atuação baseada nas funções cognitivas superiores
O fonoaudiólogo com especialização em neuropsicologia possui conhecimento aprofundado sobre os mecanismos cerebrais que regulam a atenção, a memória de trabalho, a linguagem e as funções executivas. Esses aspectos são amplamente comprometidos em crianças com TDAH e dislexia, e a reabilitação eficaz exige intervenções individualizadas e neurofuncionais.
📚 2. Intervenção direta nos prejuízos escolares
No caso da dislexia, o transtorno afeta a decodificação, fluência e compreensão leitora — habilidades que são diretamente relacionadas à linguagem oral e escrita. O fonoaudiólogo educacional é o profissional capacitado para realizar:
· Treinamento em consciência fonológica;
· Estímulo das habilidades metalinguísticas;
· Reabilitação de rotas de leitura (fonológica e lexical);
· Desenvolvimento da linguagem receptiva e expressiva.
🔍 3. Avaliação e intervenção adaptadas ao contexto escolar
Profissionais com experiência educacional têm maior capacidade de alinhar a intervenção clínica às demandas pedagógicas. Essa integração é essencial para crianças com TDAH e dislexia, que costumam apresentar dificuldades persistentes de desempenho escolar e necessitam de estratégias específicas de ensino e suporte psicopedagógico.
👨⚕️ 4. Evidências científicas
Estudos apontam que a atuação fonoaudiológica precoce e especializada pode minimizar significativamente os impactos da dislexia e do TDAH sobre a escolarização. De acordo com Snowling & Hulme (2012), programas de intervenção fonoaudiológica com foco em linguagem fonológica são os mais eficazes no tratamento da dislexia. Já em casos de TDAH, o suporte fonoaudiológico melhora a organização da linguagem, o planejamento verbal e a atenção sustentada (Barkley, 2015).
⚖️ 5. Suporte legal e ético
A Resolução do Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa nº 382/2010) reconhece a atuação do fonoaudiólogo educacional como essencial em transtornos de aprendizagem, e a neuropsicologia como uma das áreas de interface fundamentais na avaliação e intervenção clínica. Quando o plano de saúde não oferece esse perfil de profissional, a recomendação terapêutica deve prevalecer, com base no direito à saúde integral da criança.
Negar o acesso a um fonoaudiólogo educacional especialista em neuropsicologia significa comprometer a efetividade do tratamento. O profissional generalista, sem essa formação, pode não dominar os recursos técnicos necessários para intervir de forma eficaz em transtornos complexos como dislexia e TDAH. Portanto, esse perfil profissional não é uma escolha opcional, mas uma exigência clínica respaldada por evidências e pela ética da boa prática.